Brechó virou loja colaborativa que valoriza arte e marcas de MS
Em meio à efervescência criativa de Dourados nasce o “Como se LLama”, um espaço colaborativo que se tornou um ponto de encontro para marcas locais e um refúgio para aqueles que buscam produtos únicos e autorais. Localizada na Rua Presidente Vargas, 942 – Centro, a loja não é apenas um local de compras, mas também um espaço que impulsiona a economia criativa da região.
A mente por trás desse empreendimento é Tatiane Espindola Fernandes, uma mulher de múltiplos talentos com 35 anos de idade. Publicitária de formação, estudante de moda e empresária por paixão, Tatiane trilhou um caminho de criatividade e empreendedorismo que culminou na criação do “Como se LLama”.
A jornada do “Como se LLama” teve origem em uma paixão pessoal de Tatiane por roupas e acessórios alternativos e criativos. Sua busca por produtos únicos a levou a criar um brechó que rapidamente se transformou em uma referência local. “Sempre que eu usava algo comprado em brechó, ouvia perguntas sobre onde tinha comprado”, disse Tatiane. Essa demanda crescente a incentivou a dar vida a uma loja física que abraçasse a ideia de colaboração e apoio mútuo entre marcas independentes.
A inspiração para transformar seu brechó em um espaço colaborativo veio de uma viagem a São Paulo, onde Tatiane visitou uma loja semelhante. Foi então que ela percebeu que Dourados também precisava desse tipo de ambiente. E assim, a “Como se LLama Loja Colaborativa” nasceu.
Hoje, o espaço abriga cerca de 30 marcas, a maioria delas locais, proporcionando um palco para artistas, designers e empreendedores locais exibirem suas criações. De moda e acessórios, de decoração a produtos de bem-estar, a diversidade de itens disponíveis na loja é impressionante. Além disso, a Como se LLama é mais do que apenas uma loja; é um projeto de vida para Tatiane. “Através dela, eu tenho a possibilidade de acompanhar de perto o crescimento das marcas, apoiar artistas e ver a engrenagem da economia criativa girar e todo mundo ser beneficiado”, compartilha Tatiane emocionada.
Como se LLama é como um agente de mudança, proporcionando uma plataforma para a criatividade florescer e a economia local prosperar
O impacto da “Como se LLama ” não se limita apenas ao cenário local. Dourados é uma cidade que busca fortalecer a economia criativa e proporcionar oportunidades para os artistas da região. A loja colaborativa se destaca como um espaço onde as marcas podem ganhar visibilidade e os clientes podem encontrar produtos autênticos e originais. Tatiane enxerga a Como se LLama como um agente de mudança, proporcionando uma plataforma para a criatividade florescer e a economia local prosperar.
Além de seu papel como uma loja colaborativa, a Como se LLama também é um brechó e uma galeria de arte, refletindo a rica diversidade criativa da cidade. E, olhando para o futuro, Tatiane compartilha planos emocionantes: “Em breve vamos inaugurar uma pequena cafeteria que irá atender dentro da loja”.
Em um mundo onde o comércio local e a valorização da produção independente ganham cada vez mais importância, a Como se LLama emerge como um farol brilhante em Dourados, inspirando e conectando pessoas através da criatividade e colaboração. É um lembrete de que quando marcas e artistas se unem, a comunidade inteira se beneficia.