Ainda segundo a PM, um dos quatro baleados tem registro de CAC e reagiu ao ataque, disparando na direção dos suspeitos. “Durante a troca de tiros, dois dos homens que invadiram o evento foram baleados, mas juntamente aos outros três suspeitos conseguiram fugir”, diz a nota.

O policial militar foi internado em estado grave no Carlos Chagas, passou por cirurgia e foi transferido para o Hospital Getúlio Vargas.

Horas mais tarde, uma pessoa com ferimentos à bala deu entrada no Hospital Estadual Carlos Chagas. A equipe médica constatou o óbito. A PM foi chamada ao hospital e suspeita que se trata de um dos que foram atingidos no tiroteio. O corpo foi levado para o IML (Instituto Médico-Legal).

Imagens de câmeras de monitoramento mostram quando os suspeitos chegam de carro ao local com os rostos cobertos por blusas. Com armas empunhadas, eles fazem os disparos e fogem no mesmo veículo. Havia crianças no salão, mas nenhuma foi atingida.

Disputa territorial

A PM atribuiu o ataque à disputa territorial por grupos criminosos. “Cabe ressaltar que o ataque aconteceu motivado por criminosos responsáveis pela maioria das tentativas de expansão de domínio territorial no ”, disse.

A Polícia Civil identificou como sendo Wilson Henrique Porto a pessoa morta a tiros na festa. “Posteriormente, um sexto baleado, suspeito de ser um dos autores, deu entrada em uma unidade de saúde da região, em óbito. A investigação está em andamento para esclarecer o caso”, disse, em nota.

A DHC (Delegacia de Homicídios da Capital) informou que abriu investigação para apurar o caso.

Com informações da Agência Estado