CBF volta de recesso com missão de busca por técnico para seleção masculina e mais pendências
Ednaldo não se manifestou ainda sobre a substituição do treinador e as novas escolhas na CBF. O presidente passou as férias na Bahia e promete intensificar esforços para anunciar novo treinador em janeiro ou em fevereiro. A tendência também é de enxugar o tamanho da comissão técnica fixa na seleção brasileira masculina principal. O que vai depender da nova direção do departamento.
Na mesa, há possibilidades diversas, desde Abel Ferreira, do Palmeiras, recentemente defendido por Felipão, campeão do mundo em 2002, até nomes consagrados que trabalham fora do país e de dificil avanço, como o italiano Carlo Ancelloti, do Real Madrid, o português José Mourinho, da Roma, e até o espanhol Pep Guardiola, do Manchester City
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A queda na Copa enfranqueceu a corrente que defendia treinadores brasileiros. Antes, os nomes de Fernando Diniz, Dorival Junior e Mano Menezes eram alguns dos candidatos ao cargo de técnico da seleção brasileira.
Fato é que há mais tempo para a discussão e contratação do novo técnico. Em março, será realizada a primeira data Fifa. Ao invés do início das Eliminatórias – incerto até mesmo para junho de 2023 -, o calendário prevê amistosos no retorno de seleções às atividades depois do Catar.
O que leva a outra pendência para a Seleção principal masculina. O contrato com a Pitch, empresa inglesa que organiza amistosos da seleção brasileira masculina desde 2012, terminou no fim do ano passado. Ednaldo quer rever o modelo de parceria comercial. Estuda até mesmo seguir condições semelhantes a dos argentinos que fecham acordos por grupos de partidas – com a Pitch, por exemplo, tinham contrato dos clássicos com o Brasil.
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Por partida, a CBF recebia US$ 1,5 milhão – cerca de R$ 7,7 milhões pela cotação atual. Ednaldo demonstrou insatisfação com a parceira comercial, principalmente em relação aos valores. Ao mesmo tempo, mais uma eliminação em Copa pode significar que o desejo da CBF fique longe da realidade de novo