MS tem 10,2 mil pessoas com dívidas protestadas em cartórios – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Mato Grosso do Sul tem 10.274 pessoas físicas e jurídicas com o nome sujo nos Cartórios de Protesto de Mato Grosso do Sul. O devedor pode realizar o pagamento das taxas cartorárias de forma eletrônica pelo site www.protestoms.org.br.
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O número aumentou em 4,3% se comparado com os meses de janeiro a setembro de 2023, quando eram 9.850 devedores. Agora, no mesmo período deste ano, passou dos 10 mil.
Segundo dados do IEPTB/MS (Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – Seção Mato Grosso do Sul) até setembro de 2024, 3.161 pessoas físicas já quitaram as suas dívidas com os credores, mas ainda não realizaram o cancelamento do protesto, número 14,45% menor do que os 3.695 CPFs que se encontravam na mesma situação em 2023.
Já com relação às pessoas jurídicas, o aumento foi de 15,56%, passando de 6.151 CNPJs que estão autorizados a cancelar o protesto em 2023 para 7.113 em 2024.
De acordo com o presidente do IEPTB/MS, Julian Gonçalves, ao quitar a dívida protestada, o devedor recebe a carta de anuência do credor, mas ainda fica faltando efetivar o cancelamento do protesto.
“Sem esse acerto junto aos cartórios de protesto, o CPF ou o CNPJ permanece com restrições, o que traz incontáveis prejuízos ao devedor, como dificuldade de acesso ao crédito, entre outros”, pontuou.
Como cancelar ? – O cancelamento dos protestos pode ser feito presencialmente nos cartórios de protesto ou pelo WhatsApp, solicitando diretamente ao IEPTB/MS.
Acesse o site www.protestoms.org.br e consulte o cartório mais próximo ou fale com a equipe do Cartório de Protesto MS no WhatsApp 67 3326-3712.
O valor da taxa de cancelamento é tabelado em lei estadual e deve ser pago pelo devedor logo após quitar a dívida com o credor.
Com o pagamento efetuado, o Cartório de Protesto dá a baixa na dívida e comunica os órgãos financeiros de que o débito foi regularizado. Enquanto não feito, o protesto continua válido e o nome da pessoa ou da empresa permanecerá com restrições. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS