O encontro de Jair Bolsonaro com 40 embaixadores para atacar o sistema eleitoral brasileiro com pelo menos 20 declarações falsas nesta segunda (18) foi recebida por aliados do presidente como um “tiro no pé”. A três meses das eleições para presidente, Bolsonaro dá indícios de que fará o mesmo movimento que o ex-presidente dos EUA Donald Trump ao não reconhecer o resultado das urnas, caso o resultado não seja favorável a ele. Veja mais: Trump incentivou ‘tentativa de golpe’, diz comitê que investigou ataque ao Capitólio Mas para Oliver Stuenkel, a previsão de qualquer tipo de ruptura democrática no Brasil teria mais semelhanças com a Venezuela do que com a tentativa frustrada nos Estados Unidos – justamente para evitar pressão internacional. “A Venezuela passou por um processo longo de erosão, e em nenhum momento a comunidade internacional sentiu que tinha que agir rapidamente porque nenhum dia específico foi o dia da morte da democracia venezuelana. Então, nesse sentido, uma situação menos evidente – uma situação uma ambígua, contenciosa – pode reduzir a pressão pública, por exemplo da Europa ou nos Estados Unidos é para que seus governos se posicionam de alguma maneira. Há muitas maneiras de atrapalhar o jogo democrático”, explica o professor de relações internacionais da FGV.

Um membro da equipe da série “Law & Order: Organized Crime” foi morto a tiros na manhã desta terça-feira (19), em Nova York, nos Estados Unidos. De acordo o site … Read More